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As empresas precisam inovar e se adaptar, ou correm o risco de perder mercado e se tornar obsoletas.
O PLM 1.0 tradicional é centrado na engenharia e na fabricação e, apesar dos estágios e das fases para decisões de aprovação ou não aprovação bem definidas, ele se mostra ineficiente, pois não permite reagir rapidamente às mudanças externas e não atende à necessidade da empresa de acelerar a inovação em produtos, serviços ou modelo de negócios.
Neste artigo, Daniel Lago mostra como o PLM 2.0 responde a essas condições, partindo do foco em engenharia e manufatura para uma abordagem baseada em estágios integrados e estendidos, com os respectivos processos conectados à estratégia da empresa.